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Lesada ou lezada?

No universo dos concursos públicos e dos vestibulares, cada detalhe pode ser determinante para o sucesso ou o fracasso do candidato. Saber a diferença entre lesada e lezada é um desses detalhes que, embora possa parecer menor, reflete o domínio do candidato sobre a língua portuguesa, uma disciplina fundamental em qualquer prova. Neste texto, vamos desvendar os mistérios por trás dessas palavras, com exemplos práticos para garantir que você faça a escolha correta em qualquer situação.

Lesada ou Lezada: Qual é a Forma Correta?

Em primeiro lugar, é crucial destacar que tanto lesada quanto lezada são formas consideradas corretas dentro do contexto apropriado. No entanto, elas têm significados distintos e são usadas em situações diferentes. A confusão entre essas duas palavras é comum, mas entender suas particularidades pode evitar erros que comprometem a credibilidade do texto.

Lesada vem do verbo lesar, que significa causar prejuízo, dano ou ofensa a alguém. Portanto, quando se diz que alguém foi “lesado”, está se afirmando que essa pessoa sofreu um dano ou foi prejudicada de alguma forma.

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Exemplo: Após o vazamento de informações pessoais, os clientes se sentiram lesados pela empresa.

Lezada, por outro lado, não é reconhecida pelos dicionários como uma variante correta da palavra anterior. Na verdade, o uso de “lezada” como uma forma de se referir a alguém que sofreu uma lesão ou dano é um erro comum, originado provavelmente de uma má interpretação fonética de “lesada”.

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No entanto, é importante frisar que, conforme a evolução da língua e seu uso, termos antes considerados errados podem ser incorporados ao vocabulário oficial. Porém, até o momento, para fins formais, acadêmicos, concursos e vestibulares, o termo adequado e correto é lesada.

Por Que Essa Distinção É Importante?

Conhecer a diferença entre lesada e um uso equivocado como lezada pode ser crucial em diversos contextos:

  • Provas de vestibular e concursos: O uso correto do vocabulário reflete seu conhecimento e domínio do idioma, podendo influenciar diretamente na pontuação.
  • Redações acadêmicas e profissionais: A precisão da linguagem contribui para a clareza e a credibilidade do texto.
  • Comunicação do dia a dia: Embora menos formal, manter uma linguagem correta em situações cotidianas promove a comunicação eficaz e evita mal-entendidos.

Antes de adotar uma nova técnica de escrita ou incorporar palavras pouco usuais ao seu vocabulário em um contexto acadêmico ou profissional, é recomendável a consulta a professores experientes ou o uso de recursos educacionais confiáveis. Esse cuidado especial com a escolha de palavras em redações de provas e em outras formas de comunicação escrita não só demonstra respeito pelo idioma, como também evidencia o seu comprometimento com a precisão e a qualidade da informação transmitida.

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Preparar-se adequadamente para concursos e vestibulares não se resume apenas a memorizar fórmulas e conceitos; passa também pelo aprimoramento do uso da língua portuguesa. A atenção aos detalhes, como a diferença entre lesada e lezada, pode ser a chave para o destaque em um cenário altamente competitivo.

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