O Regime Militar no Brasil, também conhecido como Ditadura Militar, foi um período autoritário que se estendeu de 1964 a 1985.
Durante esses anos, o país esteve sob o controle das Forças Armadas Nacionais que são Exército, Marinha e Aeronáutica.
Veja abaixo os principais aspectos desse período:
O Regime Militar teve origem em 1964, quando ocorreu um golpe militar que depôs o presidente João Goulart.
O cenário político da época era marcado por crises econômicas, instabilidade política e ameaça comunista.
Os militares justificaram sua intervenção como um ato de purificação do poder, visando restaurar a ordem e combater a suposta ameaça de um governo sindicalista e comunista.
Confira abaixo os impactos do regime militar e como eles abalaram a sociedade brasileira ao longo de sua duração:
O regime militar promoveu modernização em alguns setores, como a indústria e a infraestrutura.
O Milagre Econômico dos anos 70 trouxe crescimento econômico, mas também concentrou a riqueza nas mãos de poucos.
O regime deixou um legado de instituições autoritárias, mas também contribuiu para a estabilidade política e a transição democrática.
A Anistia e as eleições indiretas nos anos 80 marcaram o fim gradual do regime.
Em resumo, o Regime Militar teve um impacto profundo na sociedade brasileira, com consequências que ainda reverberam até hoje.
Para entender melhor esse período, é importante estudar suas nuances e avaliar tanto os aspectos negativos quanto os positivos.
O Regime Militar brasileiro, período que durou de 1964 a 1985, é um tema frequente no Enem, aparecendo em diferentes áreas do conhecimento:
Contexto histórico: O Enem pode cobrar o contexto da Guerra Fria e o cenário político brasileiro que levou ao Golpe de 1964, como o crescimento da esquerda e o medo do comunismo.
Fatos e personagens: A prova pode abordar eventos como o AI-5, a censura, a repressão política, o “milagre econômico” e a abertura política. Figuras como Jango Goulart, Costa e Silva, Geisel e Figueiredo também podem ser cobradas.
Consequências: O Enem pode questionar as marcas deixadas pela ditadura, como a violação dos direitos humanos, a anistia aos militares e os impactos sociais e econômicos.
Impactos sociais e econômicos: O Enem pode cobrar como o Regime Militar influenciou a distribuição da população, a migração interna, a concentração de renda e o desenvolvimento regional.
Obras e projetos: A prova pode questionar as obras de infraestrutura realizadas durante a ditadura, como rodovias, hidrelétricas e projetos de integração nacional, e seus impactos socioambientais.
Movimentos sociais: O Enem pode cobrar os movimentos sociais que se opuseram à ditadura, como a resistência armada, o movimento estudantil e a Igreja progressista.
Repressão e direitos humanos: A prova pode abordar a censura, a tortura, o exílio e o desaparecimento de pessoas durante a ditadura.
Democracia e participação política: O Enem pode questionar a importância da redemocratização, da participação política e da luta pelos direitos humanos no Brasil.
Autoritarismo e democracia: O Enem pode cobrar a comparação entre regimes autoritários e democráticos, com foco nas características da Ditadura Militar e na luta pela redemocratização.
Direitos humanos: A prova pode questionar a importância da defesa dos direitos humanos e da justiça social, principalmente em relação aos crimes cometidos durante a ditadura.
Liberdade e censura: O Enem pode abordar a censura à imprensa e à expressão artística durante a ditadura e a importância da liberdade de expressão.
Análise de textos: O Enem pode apresentar textos jornalísticos, literários ou musicais que retratam o período da Ditadura Militar, cobrando a interpretação e a análise crítica do conteúdo.
Produção textual: A prova pode pedir a produção de um texto dissertativo-argumentativo sobre um tema relacionado à Ditadura Militar, como a censura, a repressão ou a anistia.
O Enem não cobra apenas a memorização de datas e fatos, mas a compreensão crítica do período e seus impactos na sociedade brasileira.
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