Em provas de concursos e vestibulares, conhecer bem a classificação das palavras quanto à acentuação é essencial para evitar erros comuns. Uma dúvida recorrente entre os candidatos é a classificação das palavras como oxítonas, paroxítonas ou proparoxítonas. A pergunta “Boneca é oxítona?” reflete essa dúvida, e a resposta adequada é crucial no contexto de preparação para exames.
Para começar, é preciso compreender exatamente o que são palavras oxítonas. As palavras oxítonas são aquelas cujo acento tônico recai na última sílaba. Exemplos incluem palavras como “café”, “açúcar” e “giz”. Dessa forma, a última sílaba é a mais forte na pronúncia.
No entanto, nem toda palavra que parece ser uma oxítona é realmente uma. Vamos analisar o caso específico da palavra “boneca”. Talvez você esteja se perguntando: a sílaba “ne” é a última e, portanto, a mais forte? Vamos conferir.
“Boneca” é, na verdade, uma palavra paroxítona. A palavra é dividida em sílabas da seguinte maneira: bo-ne-ca. O acento tônico recai sobre a penúltima sílaba, “ne”. Isso difere das palavras oxítonas, onde o acento tônico está na última sílaba.
Para facilitar a compreensão, aqui estão alguns exemplos de cada classificação:
Com esses exemplos, fica claro que a palavra “boneca” não se encaixa na categoria de oxítonas.
Para não errar na hora de classificar uma palavra, siga estas dicas:
Em contextos formais, como redações de provas, a escolha correta das palavras é fundamental. Um planejamento adequado pode fazer a diferença. Antes de adotar novos termos ou técnicas de escrita, consulte professores experientes e utilize recursos educacionais confiáveis. Essa prática garante que você esteja no caminho certo na preparação para concursos e vestibulares.
Vale lembrar que, em termos de acentuação, a nossa língua portuguesa deriva de inúmeros detalhes que podem mudar o sentido e a interpretação das palavras. Portanto, estar atento e consultar material de qualidade é sempre a melhor opção.
NOTA DE CORTE SISU
Clique e se cadastre para receber as notas de corte do SISU de edições anteriores.
Este site usa cookies.
Leia mais