Estava ou tava?

Estava ou Tava: Entendendo a Diferença

Na preparação para concursos e vestibulares, a atenção aos detalhes da língua portuguesa pode fazer uma diferença significativa. Uma questão que costuma gerar dúvidas entre os candidatos é o uso de “estava” versus “tava”. Embora ambas as expressões façam parte do idioma e sejam amplamente compreendidas pelos falantes, é fundamental compreender suas diferenças e saber quando cada uma é apropriada, especialmente em textos formais como os requeridos em provas e redações.

A forma “estava” é a conjugação do verbo estar no pretérito imperfeito do indicativo na primeira e na terceira pessoa do singular. É o termo formal e correto gramaticalmente para expressar ação continuada no passado. Por outro lado, “tava” é uma forma coloquial resultante da oralidade, uma redução de “estava” usada em contextos informais. Embora os falantes nativos da língua portuguesa compreendam perfeitamente “tava” como sinônimo coloquial de “estava”, é crucial saber que, em contextos formais e em provas de concursos e vestibulares, “estava” é a forma preferida e esperada.

Quando Usar Cada Forma?

  • Estava: Em textos formais, redações de concursos e vestibulares, correspondências oficiais, artigos acadêmicos, ou sempre que a norma culta da língua for exigida.
  • Tava: Em conversas informais, mensagens entre amigos, diálogos em textos literários que busquem reproduzir a oralidade, ou contextos que permitam um tom mais descontraído.

Ao preparar-se para concursos e vestibulares, considere que a precisão e o respeito às regras gramaticais são cruciais. Errar na escolha entre “estava” e “tava” pode levar a uma impressão de descuido ou falta de conhecimento das normas cultas, impactando negativamente suas chances. Portanto, é aconselhável sempre optar pela forma “estava” em suas redações e respostas discursivas em provas.

Exemplos Claros da Diferença

Para ilustrar, vejamos alguns exemplos:

  • Correto para provas e redações: “Naquele momento, ele estava pensando na resposta.”
  • Informal e coloquial: “Naquela hora, ele tava pensando na resposta.”

Embora “tava” possa aparecer em textos literários para dar vida aos diálogos, reproduzindo a fala natural das personagens, lembre-se de que o registro informal não se aplica à maioria dos textos solicitados em avaliações acadêmicas ou profissionais.

Planejamento e Consulta a Recursos Educacionais

Antes de adotar a escrita de formas coloquiais como “tava” em suas redações ou respostas em exames, é importante fazer um planejamento adequado. Consultar professores experientes ou utilizar recursos educacionais confiáveis pode fornecer uma base sólida sobre quando e como usar determinadas expressões. Essa prática responsável e necessária assegura que você esteja preparado para empregar a língua portuguesa de maneira eficaz e apropriada, respeitando as convenções de cada contexto.

Concluir com “tava” ou “estava”, a escolha correta tem um impacto direto no resultado de suas provas e na qualidade de seus textos. Optar pela norma culta e pela precisão linguística reflete um cuidado com a expressão escrita que é altamente valorizado em contextos acadêmicos e profissionais. Portanto, embora a língua seja viva e permita variações em contextos informais, a habilidade de se adaptar às exigências formais é uma competência indispensável para o sucesso em concursos e vestibulares.

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