Na preparação para concursos e vestibulares, a atenção aos detalhes da língua portuguesa pode fazer uma diferença significativa. Uma questão que costuma gerar dúvidas entre os candidatos é o uso de “estava” versus “tava”. Embora ambas as expressões façam parte do idioma e sejam amplamente compreendidas pelos falantes, é fundamental compreender suas diferenças e saber quando cada uma é apropriada, especialmente em textos formais como os requeridos em provas e redações.
A forma “estava” é a conjugação do verbo estar no pretérito imperfeito do indicativo na primeira e na terceira pessoa do singular. É o termo formal e correto gramaticalmente para expressar ação continuada no passado. Por outro lado, “tava” é uma forma coloquial resultante da oralidade, uma redução de “estava” usada em contextos informais. Embora os falantes nativos da língua portuguesa compreendam perfeitamente “tava” como sinônimo coloquial de “estava”, é crucial saber que, em contextos formais e em provas de concursos e vestibulares, “estava” é a forma preferida e esperada.
Ao preparar-se para concursos e vestibulares, considere que a precisão e o respeito às regras gramaticais são cruciais. Errar na escolha entre “estava” e “tava” pode levar a uma impressão de descuido ou falta de conhecimento das normas cultas, impactando negativamente suas chances. Portanto, é aconselhável sempre optar pela forma “estava” em suas redações e respostas discursivas em provas.
Para ilustrar, vejamos alguns exemplos:
Embora “tava” possa aparecer em textos literários para dar vida aos diálogos, reproduzindo a fala natural das personagens, lembre-se de que o registro informal não se aplica à maioria dos textos solicitados em avaliações acadêmicas ou profissionais.
Antes de adotar a escrita de formas coloquiais como “tava” em suas redações ou respostas em exames, é importante fazer um planejamento adequado. Consultar professores experientes ou utilizar recursos educacionais confiáveis pode fornecer uma base sólida sobre quando e como usar determinadas expressões. Essa prática responsável e necessária assegura que você esteja preparado para empregar a língua portuguesa de maneira eficaz e apropriada, respeitando as convenções de cada contexto.
Concluir com “tava” ou “estava”, a escolha correta tem um impacto direto no resultado de suas provas e na qualidade de seus textos. Optar pela norma culta e pela precisão linguística reflete um cuidado com a expressão escrita que é altamente valorizado em contextos acadêmicos e profissionais. Portanto, embora a língua seja viva e permita variações em contextos informais, a habilidade de se adaptar às exigências formais é uma competência indispensável para o sucesso em concursos e vestibulares.
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