O advérbio é uma classe de palavras invariável em gênero e número, mas que apresenta variação de grau, podendo intensificar, diminuir ou até mesmo estabelecer uma ideia de comparação entre ações, qualidades ou outros advérbios. Compreender a flexão de grau dos advérbios é essencial para uma expressão precisa e rica em detalhes, facultando ao estudante maior domínio sobre as nuances da língua portuguesa. Este texto tem como objetivo elucidar os conceitos e regras relacionadas à flexão dos advérbios em grau, fornecendo exemplos claros e orientações úteis para sua correta aplicação.
Os advérbios podem ser flexionados em dois graus: comparativo e superlativo. Cada um desses graus serve para expressar diferentes intensidades e relações de comparação entre elementos dentro de uma frase ou contexto. Vamos explorar cada um deles com maior detalhe.
O grau comparativo, como o nome sugere, compara a intensidade de duas ações, qualidades ou estados. Ele pode ser dividido em três tipos:
O grau superlativo expressa uma intensidade máxima ou mínima, podendo ser relativo ou absoluto.
Ao abordar as flexões de grau do advérbio, é importante estar atento a algumas particularidades e possíveis armadilhas do uso formal da língua, especialmente em provas e exames. Por exemplo, alguns advérbios possuem formas fixas de comparativo e superlativo, como “bem”, que se torna “melhor” no comparativo e “ótimo” ou “bestante” no superlativo, e “mal”, que se torna “pior” no comparativo e “péssimo” no superlativo.
Dominar as flexões de grau dos advérbios fortalece a habilidade de expressar nuances e intensidades de maneira precisa, contribuindo para uma comunicação eficaz e uma escrita rica. Ao preparar-se para provas e exames, dê especial atenção a esses detalhes gramaticais, pois eles podem ser decisivos na compreensão de questões e na produção de textos coerentes e refinados.
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