Em concursos e vestibulares, onde cada detalhe pode ser decisivo, é essencial dominar a arte da escrita e, sobretudo, as sutilezas da língua portuguesa. Uma dúvida frequente entre candidatos diz respeito ao correto emprego das formas verbais “iriam” e “iam”. Essa incerteza não apenas gera insegurança, mas também pode levar ao uso inadequado das palavras, comprometendo a qualidade das redações ou respostas discursivas. Neste artigo, vamos esclarecer essa dúvida tão comum e oferecer orientações precisas para o uso adequado dessas expressões em diferentes contextos.
Primeiramente, é crucial compreender que “iriam” e “iam” são formas verbais do verbo ir, mas situadas em tempos verbais diferentes. Este entendimento é a chave para empregá-las corretamente. Vejamos cada uma delas:
Com essas definições em mente, torna-se evidente que as diferenças entre “iriam” e “iam” não se baseiam na preferência estilística, e sim em seus diferentes usos gramaticais. Cada uma pertence a um tempo verbal específico e expressa nuances distintas na construção de sentidos.
Para facilitar a compreensão, vejamos alguns exemplos que mostram a aplicação correta das formas verbais em questão:
Estes exemplos ilustram como a escolha entre “iriam” e “iam” depende inteiramente do contexto temporal da frase e do significado que se deseja expressar.
Na hora de escrever redações ou responder questões discursivas em provas de concursos e vestibulares, é fundamental planejar adequadamente o uso das formas verbais. A escolha incorreta entre “iriam” e “iam” pode levar a erros de coerência temporal, comprometendo a clareza e a precisão do texto. Recomenda-se:
Em conclusão, tanto “iriam” quanto “iam” são formas corretas, cada qual em seu contexto. O domínio sobre seus usos apropria-se não apenas eleva a qualidade textual em provas e concursos, mas também enriquece a capacidade expressiva do candidato.
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