Na preparação para concursos e vestibulares, entender as nuances da língua portuguesa é fundamental para garantir uma boa performance tanto nas questões objetivas quanto nas redações. Entre as dúvidas comuns que afligem candidatos está o uso correto dos verbos “ouvir” e “escutar”. Essa escolha pode não apenas impactar a correção gramatical mas também a precisão e a riqueza de argumentação nas provas discursivas.
Embora frequentemente usados de forma intercambiável no cotidiano, “ouço” e “escuto” carregam nuances distintas que, em contextos formais ou em provas de língua portuguesa, exigem atenção.
O verbo “ouvir” refere-se à percepção dos sons pelo sentido da audição, sem necessariamente haver uma intenção ou esforço para captá-los. Isso significa que ao dizer “Eu ouço”, você está indicando a recepção de sons de maneira passiva. Por exemplo:
O verbo “escutar”, por sua vez, implica uma atitude ativa de prestar atenção ao que está sendo dito ou aos sons do ambiente. Dizer “Eu escuto” sugere que você está dedicando esforço consciente para entender ou apreciar os sons. Vejamos alguns exemplos:
Entender essa diferença é crucial, pois ela pode agregar precisão e riqueza ao seu uso da língua, especialmente em textos argumentativos ou explicativos que serão avaliados em exames.
Em situações de prova, seja em questões discursivas ou na elaboração de uma redação, o emprego adequado de “ouço” e “escuto” pode demonstrar não apenas o seu domínio da norma culta, mas também a capacidade de articulação de pensamentos de forma clara e precisa. Considere o seguinte:
Ao preparar-se para concursos e vestibulares, é recomendável um planejamento cuidadoso do estudo da língua portuguesa. A consulta a professores experientes ou a recursos educacionais confiáveis antes de incorporar novas técnicas de escrita em seu repertório é um passo responsável e necessário para garantir a correta aplicação desses conhecimentos.
Em suma, tanto “ouço” quanto “escuto” são formas aceitas em diferentes contextos, cada uma carregando uma conotação própria que, se utilizada com precisão, pode enriquecer significativamente a comunicação. Seja em conversas do dia a dia ou em contextos mais formais como concursos e vestibulares, é importante estar atento a essas diferenças para garantir a eficácia e a correção de sua expressão.
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