Na preparação para concursos e vestibulares, um detalhe que pode fazer a diferença é o domínio da língua portuguesa, especialmente em aspectos que frequentemente confundem os candidatos. Uma destas questões envolve a correta utilização das expressões “que assessora” e “quem assessora”. Embora pareçam simples, o uso correto dessas expressões pode impactar significativamente a clareza e a precisão dos textos.
Muitos candidatos se perguntam se existe uma forma correta em todos os contextos ou se as duas formas são aceitas, dependendo da situação. Este texto busca esclarecer essas dúvidas e demonstrar, por meio de exemplos claros, a diferença entre essas expressões, contribuindo para a preparação adequada em provas de concursos e vestibulares.
Compreender a diferença entre “que assessora” e “quem assessora” é fundamental para quem busca excelência na comunicação escrita. Vamos explorar as características distintas de cada expressão:
Portanto, enquanto “que” tem um uso mais amplo, “quem” especifica que o assunto em questão é uma pessoa, trazendo mais clareza e precisão na identificação do sujeito. No entanto, é importante notar que ambos podem ser corretamente utilizados, dependendo do contexto e do foco da frase.
Em redações de provas, concursos e vestibulares, a escolha entre “que” e “quem” deve ser feita com atenção ao contexto e à clareza que se deseja transmitir. Utilizar “que” ao se referir diretamente a pessoas pode não ser considerado um erro, mas o uso de “quem” nessas situações é geralmente visto como mais apropriado e polido.
Assim, ao planejar a redação de um texto, especialmente em uma prova, é aconselhável dar preferência ao uso de “quem” quando estiver claro que se refere a uma pessoa. Esse cuidado pode contribuir para uma impressão mais positiva por parte dos avaliadores.
Antes de adotar qualquer nova técnica de escrita, é sempre uma prática responsável e necessária consultar professores experientes ou utilizar recursos educacionais confiáveis. Essa orientação pode ajudar a evitar erros e aprimorar a habilidade de redação, aumentando as chances de sucesso em exames competitivos.
Em resumo, tanto “que” como “quem” são formas aceitas, mas o contexto e a precisão desejada no texto determinarão a escolha mais adequada. Lembrando sempre que, em caso de dúvida, a consulta a materiais confiáveis e a orientação de educadores são essenciais para esclarecimentos e para o aperfeiçoamento das habilidades linguísticas necessárias em concursos e vestibulares.
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