Ter ou terem?

A língua portuguesa é repleta de armadilhas que podem confundir até mesmo os mais experientes. Uma dessas dificuldades está na escolha correta entre as formas verbais “ter” e “terem”. Saber quando usar cada uma delas é essencial para produzir uma redação de qualidade, seja em concursos ou vestibulares. Neste artigo, vamos explicar as nuances envolvidas e fornecer exemplos claros para ajudar você a entender e aplicar corretamente essas formas verbais.

Antes de abordarmos as diferenças, é importante destacar que ambas as formas estão corretas, mas são usadas em contextos específicos. Portanto, entender o contexto é crucial para fazer a escolha certa. Além disso, fique atento às particularidades ortográficas, pois são detalhes que podem impactar negativamente a sua pontuação caso sejam ignorados.

Nas próximas seções, detalharemos as situações de uso para cada uma dessas formas verbais, conforme exigem as normas gramaticais da língua portuguesa. Veja, então, como evitar erros comuns e garantir que suas redações e respostas em provas estejam sempre corretas.

Quando usar “ter” e quando usar “terem”

Uma das principais diferenças entre “ter” e “terem” está no modo verbal em que cada uma é usada. Veja abaixo as regras para cada caso:

  • Ter: Usado no infinitivo impessoal, ou seja, quando o verbo não está conjugado e não se refere a um sujeito específico. Exemplos:
    • “Ter disciplina é essencial para passar no vestibular.”
    • “Ele quer ter mais tempo para estudar.”
    • “Você precisa ter clareza em suas metas.”
  • Terem: Utilizado no infinitivo pessoal, ou seja, quando o verbo se refere a um sujeito específico (um grupo de pessoas). Exemplos:
    • “Eles parecem terem estudado muito para a prova.”
    • “Os alunos precisam terem mais foco durante as aulas.”
    • “Antes de terem a chance de corrigir, as provas serão analisadas.”

Notas Adicionais

Vale destacar que, em muitos contextos, a forma “ter” no infinitivo impessoal pode parecer mais natural e, por vezes, até ser preferida na linguagem coloquial. No entanto, é fundamental que, em textos formais e acadêmicos, a distinção entre as formas seja respeitada para evitar qualquer erro gramatical.

Outro ponto crucial é a necessidade de verificar sempre as normas atualizadas da língua portuguesa e montar um planejamento detalhado em suas estratégias de estudo. Mudanças nas regras gramaticais ou preferências de uso podem ser introduzidas, o que exige a atenção constante.

Em contexto de provas e redações, consulte sempre um professor experiente ou recorra a recursos educacionais confiáveis antes de adotar uma nova técnica de escrita. Esse cuidado minimizará os riscos de errar e aumentará suas chances de sucesso.

Dicas para Aplicação Correta

  • Leia atentamente o enunciado e determine se o verbo deve se referir a um sujeito específico ou não.
  • Em caso de dúvida, escreva frases com ambas as formas e veja qual soa mais correta e adequada ao contexto.
  • Revisite suas redações com um olhar crítico, focalizando a coerência e a gramaticalidade das escolhas verbais.
  • Busque feedback de professores ou colegas mais experientes para assegurar que está no caminho correto.

Em resumo, a compreensão clara das diferenças entre “ter” e “terem” pode aumentar significativamente a qualidade de sua redação e desempenho em provas. Adotar uma abordagem cuidadosa e informada é a chave para evitar confusões e erros. Boa sorte nos seus estudos e exames!

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